Pesquisa: 95% das empresas pagam impostos indevidos.

2 de julho de 2025
Pesquisa aponta que 95% das empresas pagam impostos indevidos: o custo invisível da ineficiência fiscal.

Pesquisa: 95% das empresas pagam impostos indevidos.

Descubra como o excesso de tributos pagos prejudica sua operação e o que fazer para pagar o justo — nem mais, nem menos.

São Paulo, 2025 — O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) realizou um levantamento que revelou que 95% das empresas brasileiras pagam impostos indevidos. Isso acontece porque, seja por erros de cálculo, classificação fiscal incorreta ou falta de cruzamento entre tributos pagos e obrigações declaradas. Portanto, esse cenário resulta em desperdício financeiro e exposição a riscos fiscais que podem gerar autuações.

Contudo, embora o pagamento excessivo de tributos não cause autuação diretamente, o erro fiscal que levou a esse pagamento pode ser interpretado pelo Fisco como inconsistência processual, o que, por sua vez, pode resultar em notificações, questionamentos e penalidades. Assim sendo, o sistema tributário brasileiro, conhecido por sua complexidade, exige que todas as etapas da apuração — desde a classificação tributária (CFOP, NCM) até a conciliação entre os tributos que a empresa — estejam em plena conformidade.

Fonte oficial: Levantamento do IBPT mostra que 95% das empresas brasileiras pagam mais impostos do que deveriam

Ambiente tributário complexo exige governança fiscal rigorosa

Ademais, o desafio tributário no Brasil vai além do recolhimento correto dos impostos. Na verdade, ele está diretamente ligado à gestão da informação tributária e à governança dos processos fiscais. Para ilustrar, segundo o Banco Mundial, uma empresa brasileira gasta em média 1.501 horas por ano para atender às exigências fiscais — ou seja, mais de oito vezes a média mundial, que é de 233 horas anuais.

Esse cenário se agrava com a instabilidade normativa. De fato, de acordo com o IBPT, desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, os legisladores editaram mais de 5,2 milhões de normas, o que representa uma média de 764 normas por dia útil no Brasil. (ibpt.org.br)

“A gestão tributária no Brasil não é uma questão apenas de pagamento correto, mas sim de garantir que a empresa entregue cada informação ao Fisco de forma devidamente alinhada com as constantes atualizações normativas”, concluiu Fernando Chidiquimo, sócio-diretor da MasterTax, empresa especializada em automação fiscal e compliance tributário.

Diante desse cenário, empresas que não automatizam suas rotinas fiscais ficam mais expostas a classificações fiscais inadequadas, aplicações incorretas de alíquotas e divergências entre obrigações que a empresa entrega e tributos que ela recolhe. Consequentemente, isso compromete tanto a eficiência operacional quanto à conformidade legal, mesmo em casos onde os impostos são pagos em excesso.

Por que tantas empresas pagam impostos indevidos? Isso ocorre porque…

O sistema tributário brasileiro é um labirinto. São dezenas de impostos, federais, estaduais e municipais, com regras e alíquotas que mudam constantemente. Dessa forma, o resultado? Um ambiente propício para:

  • Erros de cálculo: alíquotas aplicadas incorretamente.
  • Classificação fiscal equivocada: CFOP ou NCM errados.
  • Falta de cruzamento entre o que foi declarado e o que foi pago.

Muitas vezes, por outro lado, as empresas não percebem esses erros. O tributo é pago, a operação segue — e assim o dinheiro se perde no caminho.

Em outras palavras, pagar a mais não impede autuação. 

Você pode pensar: “Se eu pagar a mais, estou seguro, certo?”

Errado.

Pagar imposto a mais não gera autuação.
No entanto, o erro fiscal que causou esse pagamento sim.

Exemplo prático:
Se sua empresa classifica incorretamente uma mercadoria, aplicando uma alíquota errada, isso pode gerar tanto pagamento a mais quanto conflito com o Fisco. Por isso, durante uma fiscalização, o que será analisado não é só quanto foi pago, mas se o cálculo, a classificação e a apuração foram corretos.

Logotipo:

  • O pagamento a mais = perda de caixa.
  • O erro fiscal que causou o pagamento a mais = risco de autuação.

Além disso, o Fisco não devolve automaticamente o que foi pago em excesso. Dessa forma, para recuperar esse valor, a empresa precisa identificar o erro, comprovar o pagamento indevido e entrar com um processo de compensação tributária.

Diante deste cenário, a resposta está na tecnologia como aliada

O primeiro passo é assumir que o problema pode estar ali, escondido. Já o segundo, por sua vez, é, investir em ferramentas que cruzem essas informações de forma automática.

Com o Master Compliance, da MasterTax, sua empresa pode: dessa forma, 

  • Cruzar tributos pagos com o que foi efetivamente declarado, identificando excessos e omissões.
  • Aplicar mais de 150 regras de validação fiscal, garantindo que o cálculo, a classificação e o pagamento estejam corretos.
  • Gerar relatórios inteligentes por CNPJ ou grupo econômico, facilitando o controle tributário.

Mas e se os erros estiverem no passado?
>>>>Por esse motivo, a MasterTax também conduz projetos especiais de recuperação de arquivos XMLs dos últimos 5 anos — ideais para recompor o histórico fiscal, identificar tributos pagos a mais e atender fiscalizações. Além disso, esses projetos são avaliados individualmente, garantindo precisão e segurança.

Portanto, pague o justo. Nem mais, nem menos.

Assim sendo, em tempos de margens apertadas, desperdiçar dinheiro com tributos pagos a mais é um erro que sua empresa não pode cometer. Se 95% das organizações brasileiras já estão nessa estatística, a pergunta que fica é: e a sua?

Em suma, quer saber se sua empresa está pagando o que deve — e apenas o que deve?

Então, agende um Raio-X Fiscal gratuito com os especialistas da MasterTax e descubra o que o Fisco vê — e o que você pode ajustar.